segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Dores agudas
Sorrisos inertes
Minhas cortinas sabem mais de mim
do que estes velhos conhecidos de praça-albuquerque: estranhos como eu sou!

Catarse?
Não...
Isto é o melhor de mim: aceitar esses jogos de chantagem.
Atenção é prívilégio bom.

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Penso, logo insisto...

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Mãos agrecivas que
golpeiam palavras inertes:
Labor dos desgraçados herdeiros
de velhos livros ensurdecedores.

sábado, 14 de junho de 2008

Paradígmas

Bato no
fato
Cato no
tato

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Pincela-me as costas
com estas carícias loucas:
Nunca estas ruas viram uma arte assim!

domingo, 4 de maio de 2008

Flor e vício: esta cidade é meu ópio.

terça-feira, 1 de abril de 2008

Pluvial

Precipitando palavras indóceis,
Esta chuva Rompe o incômodo silêncio...

Cada gota verte palavras alheias
Que caem na fina camada desta inexistência.
Cada gota um infinito
Gotas que borram esta falta de tudo...