Dores agudas
Sorrisos inertes
Minhas cortinas sabem mais de mim
do que estes velhos conhecidos de praça-albuquerque: estranhos como eu sou!
Catarse?
Não...
Isto é o melhor de mim: aceitar esses jogos de chantagem.
Atenção é prívilégio bom.
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Postado por flâneur desvairado às 15:14 1 comentários
terça-feira, 9 de setembro de 2008
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
Mãos agrecivas que
golpeiam palavras inertes:
Labor dos desgraçados herdeiros
de velhos livros ensurdecedores.
Postado por flâneur desvairado às 23:09 0 comentários
sábado, 14 de junho de 2008
quarta-feira, 28 de maio de 2008
Pincela-me as costas
com estas carícias loucas:
Nunca estas ruas viram uma arte assim!
Postado por flâneur desvairado às 23:23 0 comentários
domingo, 4 de maio de 2008
terça-feira, 1 de abril de 2008
Pluvial
Precipitando palavras indóceis,
Esta chuva Rompe o incômodo silêncio...
Cada gota verte palavras alheias
Que caem na fina camada desta inexistência.
Cada gota um infinito
Gotas que borram esta falta de tudo...
Postado por flâneur desvairado às 00:40 2 comentários
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