Cravada agora está a palavra
Que não sai nunca.
E por mais que eu tente
Não sou eu quem a escreverei
Nem forma, nem conteúdo.
Nem ao menos metrificação.
não me são tangíveis.
Acesso negado.
Ela é dona de si.
Ela é dona de mim.
Submeto-me, então...
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
Obediência
Postado por
flâneur desvairado
às
22:45
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