segunda-feira, 12 de novembro de 2007

misturo aquele que sou
com este que
............................Fui
a voraz necessidade de dizer
ea desejada calma do silêncio intácto
............................para
enfim unir-as-duas-pontas de
............................Minha existência
em um plano harmonioso
............................Que não passa de
palavras mortificadas neste
............................Discurso ao vento

4 comentários:

Chris Ramalho disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Chris Ramalho disse...

Ainda bem que, mesmo nestes tempos de desconcerto, existe o vento para espalhar versos como o seu.
Beijo.

Anônimo disse...

Que o vento traga mais poemas como este.

Abraços, amigo flaneur!

Francisco Medeiros disse...

Se todos os ventos nos trouxessem palavras assim, seríamos mais felizes... Letras, tras, tras...
Rs,rs,rs,rs. Parabéns amigo!!!!