quinta-feira, 15 de novembro de 2007

à menina gauche

Nasci poeta do ventre de tua mão, poetisa.
Agora toda criação está gemendo como dores de parto.
Parto para não viver de ausências,
Parto para cumprir o fado.
Trouxeste contigo a flor que me espanca,
a palavra que me ceifa.

5 comentários:

Anônimo disse...
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Anônimo disse...
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Anônimo disse...

Quer que eu chore?

Beijo!

menina

Anônimo disse...
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Anônimo disse...

Flaneur, vc me inspirou um poema.

menina