à menina gauche
Nasci poeta do ventre de tua mão, poetisa.
Agora toda criação está gemendo como dores de parto.
Parto para não viver de ausências,
Parto para cumprir o fado.
Agora toda criação está gemendo como dores de parto.
Parto para não viver de ausências,
Parto para cumprir o fado.
Trouxeste contigo a flor que me espanca,
a palavra que me ceifa.
5 comentários:
Quer que eu chore?
Beijo!
menina
Flaneur, vc me inspirou um poema.
menina
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